quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Um pouco do que vou escrevendo

«E por isso foi andando dentro da estrutura da porta, uma volta, duas voltas, três, pessoas a entrarem e a saírem do café, e ele naquilo, até que sem perceber como, sem ter a mais pequena ideia do funcionamento do seu corpo naqueles momentos, conseguiu voltar a ser dono dos próprios movimentos e alcançou o interior do café. Estavam a menos de dez metros um do outro. Ela sorriu-lhe.»
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