sexta-feira, 21 de maio de 2010

Revista «human» de Junho

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Nas bancas a partir desta sexta-feira. É o número 18, de Junho de 2010. Mais informações sobre a edição aqui. Deixo a seguir o meu editorial…
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Música e futebol
A música e o futebol preenchem grande parte desta edição da «human». São os temas de duas das peças principais, sendo que uma delas acaba mesmo por ser o destaque da capa.
Escolhemos a música, a propósito da realização do «Rock in Rio», para mostrarmos como um grande evento nessa área pode contribuir para a construção de um mundo melhor, pelas iniciativas de responsabilidade social que promove. A responsável do evento, Roberta Medina, que aparece na capa numa fotografia feita durante os trabalhos de preparação do recinto, explica todas essas iniciativas.
Quanto ao futebol, a nossa escolha foi o Benfica. Um trabalho sobre como o clube chegou à liderança. Aqui, quando se fala em chegar à liderança, a ideia não é a de chegar ao primeiro lugar, como aconteceu com a equipa principal de futebol esta época no campeonato nacional. É mais do que isso, é a de chegar a um nível em que se pode dizer claramente que existe no futebol do clube uma verdadeira liderança. Uma liderança que permite, depois, ganhar campeonatos. Foi para tentar perceber isso que ouvimos quatro profissionais de recursos humanos, todos eles benfiquistas, perceber o que esteve na base da grande transformação que o Benfica conheceu esta época.
Já agora, e sobre este trabalho do Benfica, uma nota. Os temas na «human» não são escolhidos apenas por mim. Mas neste caso a lembrança foi minha. Escolhi o tema, com grande pena, tenho de admitir, porque preferia que a revista publicasse um trabalho sobre liderança centrado no meu clube e não no Benfica. Infelizmente, pelos motivos que se conhece, não foi possível. Tendo em conta o que aconteceu esta época, só mesmo se publicássemos uma edição sobre o que não se deve fazer em gestão, sobre o desleixo, o desinteresse e o desmazelo, só assim é que poderíamos tomar o meu clube depressa possível. Sob pena de o meu clube cair num poço sem fundo de onde será difícil recuperá-lo. Se publicássemos o trabalho sobre a má gestão, e se lhe déssemos o maior destaque, eu até sei, obviamente, quem seria a figura de capa.
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