sábado, 30 de junho de 2007

Vasco Pulido Valente, hoje no «Público»

Vasco Pulido Valente, hoje no «Público», sobre o caso lamentável (mais um) de Vieira do Minho… «A moral da história é simples: o PS, que os portugueses se habituaram a ver como o defensor da liberdade e da democracia, não passa hoje de um partido intolerante e persecutório, que age por denúncia (aqui como na DREN) e tem uma rede potencial de esbirros, pronta a punir e a liquidar qualquer português por puro delito de opinião. Pior ainda, personagens como Correia de Campos colaboram pessoalmente nesta lamentável empresa de intimidação. Não admira. Nem o eng. Sócrates nem o dr. Cavaco manifestamente compreendem que a repressão da dissidência e da crítica começa a corromper o regime e torna inevitável o futuro ‘saneamento’ dos ‘saneadores’. O silêncio de cima encoraja o miserável trabalho de baixo. Em Portugal, a colaboração do Estado com os pequenos pides do PS já não é uma vergonha.»
Cavaco metido ao barulho é uma novidade. Mas Vasco Pulido Valente até poderá ter razão ao metê-lo (e tem, seguramente, no resto, até naquilo dos «pequenos pides», a que eventualmente poderia chamar «pequenos bufos», por uma questão de exactidão); ele, Cavaco, com o perfil que se lhe conhece, não me parece que esteja muito incomodado com este estado de coisas. Vamos a ver se contraria esta impressão…

1 comentário:

Anónimo disse...

Nos futuros Planos Directores Municipais deve constar como estruturante e futurista ,um enorme redil,rodeado de belos jardins e altissimas vedações em arabescos de ferro forjado.

"Os chibos pró curral"

Disse
o Prático